Última Geração para Análise da Interação Molecular label-free e Como se Beneficiar dela?
Bioensaios convencionais, como ensaio imunossorvente ligado a enzima (ELISA) ou citometria de fluxo, têm se baseado em enzimas ou marcadores fluorescentes para detectar analitos alvo. Infelizmente, esses métodos estão repletos de problemas de ligação não específicos que podem distorcer os resultados da medição.
Basicamente, removendo as marcações, habilitamos o monitoramento em tempo real sem manipulação artificial.
Então… qual é o desafio?
Os ensaios que usam marcação só podem ser usados para medirem a interação de um analito em uma concentração predeterminada e em um ponto fixo no tempo. Isso significa que a análise cinética não é possível.
Além disso, os próprios marcadores podem apresentar problemas. Eles geralmente não são inertes e podem alterar diretamente a estrutura molecular ou a função do analito, ou criar um sinal de fundo indesejado interagindo, não especificamente, com outros componentes do bioensaio.
As interações indesejadas são um problema específico ao trabalhar com amostras complexas. Por exemplo, sobrenadantes de cultura de células, soro ou plasma, nos quais uma ampla gama de componentes adicionais, às vezes desconhecidos, pode estar presente.
Como os reagentes de detecção marcados não são necessários, a análise de interação label free permite análise cinética e de afinidade completa e avaliação da especificidade de ligação, o que simplesmente não é possível com as técnicas convencionais.
Tudo isso é possível por meio de uma análise de interação dinâmica e em tempo real.
Como funciona?
A imobilização do ligante livre de marcadores é tipicamente alcançada por acoplamento covalente do ligante ao biossensor usando grupos amina, tiol ou aldeído de ocorrência natural ligados à superfície do biossensor. Usando esta técnica, o ligante é imobilizado em sua forma natural.
Alternativamente, a abordagem de captura pode ser usada para imobilização de proteínas, aproveitando uma interação de alta afinidade entre o ligante e uma molécula de captura que foi imobilizada covalentemente na superfície.
Biossensores baseados em impedância ou óptica são então usados para medir a associação e dissociação do analito com o ligante, fornecendo informações valiosas sobre a cinética e afinidade da interação de ligação. Fundamentalmente, isso é feito em tempo real, sem manipulação artificial dos componentes do ensaio.
Quais são os benefícios?
Como a análise de interação sem marcação é uma técnica dinâmica e em tempo real, ela abre um novo campo de avaliação. Você pode explorar a análise cinética e de afinidade em tempo real, juntamente com a avaliação da especificidade da ligação, fornecendo uma compreensão mais ampla do sistema e respondendo a um maior número de questões, como:
- Qual é a afinidade das moléculas?
- Qual é a cinética de ligação entre duas moléculas?
- Qual é a concentração biologicamente ativa de um analito em uma amostra?
Nossa resposta? Tecnologia GCI!
Ajudamos pesquisadores a fazerem descobertas que, simplesmente, não são possíveis com métodos convencionais de bioensaio.
Dados de alta qualidade podem ser derivados até mesmo dos tipos de amostra mais desafiadores com resolução e robustez superiores.
O poder por trás deste sistema está na tecnologia patenteada Grating-Coupled Interferometry (GCI) e nos sistemas microfluídicos à prova de entupimento, WAVEchip da Creoptix.
Você está pronto para essa imersão no mundo da cinética?
A sensibilidade do GCI combina com o controle analítico automatizado e a tecnologia microfluídica inovadora patenteada pela Creoptix, uma marca da Malvern Panalytical.
Isso fornece uma nova plataforma de biossensor óptico para cinética de ligação completa, em tempo real e sem marcação, que é chamada: o WAVEsystem.
Mesmo os analitos mais desafiadores podem ser analisados de forma rápida e fácil para fornecer uma visão avançada de interações anteriormente indetectáveis.
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- Saiba mais sobre a análise sem marcação (label-free)
- Webinário: Sensitivity with Grating-Coupled Interferometry (GCI) vs. Surface Plasmon Resonance (SPR)
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