A cutícula embrionária de plantas é uma barreira hidrofóbica depositada de novo pelo embrião durante o desenvolvimento de sementes. Na germinação, protege a muda contra perda d’água e, portanto, é fundamental para a sobrevivência. A formação de cutícula embrionária é controlada por uma via de sinalização que envolve a subtilase FOLHA ANORMAL SHAPE1 e as duas quinases semelhantes ao receptor GASSHO.
Mostramos que um peptídeo sulfatado, TORCIDO SEED1 (TWS1), atua como um ligante GASSHO. A vigilância da cutícula depende da ação da subtilase, que, ao contrário do precursor TWS1 e dos receptores GASSHO, não é produzida no embrião, mas no endosperma vizinho. O processamento mediado por subtilase do precursor TWS1 derivado de embrião libera o peptídeo ativo, desencadeando o reforço da cutícula dependente de GASSHO no embrião. Assim, um diálogo molecular bidirecional entre embrião e endosperma protege a integridade da cutícula antes da germinação.
A cutícula embrionária de plantas é uma barreira hidrofóbica depositada de novo pelo embrião durante o desenvolvimento de sementes. Na germinação, protege a muda contra perda d’água e, portanto, é fundamental para a sobrevivência. A formação de cutícula embrionária é controlada por uma via de sinalização que envolve a subtilase FOLHA ANORMAL SHAPE1 e as duas quinases semelhantes ao receptor GASSHO.
Mostramos que um peptídeo sulfatado, TORCIDO SEED1 (TWS1), atua como um ligante GASSHO. A vigilância da cutícula depende da ação da subtilase, que, ao contrário do precursor TWS1 e dos receptores GASSHO, não é produzida no embrião, mas no endosperma vizinho. O processamento mediado por subtilase do precursor TWS1 derivado de embrião libera o peptídeo ativo, desencadeando o reforço da cutícula dependente de GASSHO no embrião. Assim, um diálogo molecular bidirecional entre embrião e endosperma protege a integridade da cutícula antes da germinação.